Durantes as últimas semanas, fiquei a desejar em alguns quesitos do cotidiano, tais como lavar o banheiro ou cortas as unhas dos pés. Também não empenhei em lavar o cabelo mais do que 3x por semana, enquanto dormia às 7h da manhã e acordava a 1h da tarde. Numa palavra, mestrado.
Durante a pausa para o cigarro, finda a limpeza do banheiro, resolvi escrever este texto sobre uma coisa que vem me incomodando mais do que a sujeira da pia: o comprimento das minhas unhas.
Tópicos sobre unhas não estariam no topo de uma lista de prioridades, caso eu tivesse uma. Simplesmente corto-as e lixo-as assim que crescem um pouco, quando começa a despontar para uma sombra sobre a carne do dedo. Às vezes pinto-as, às vezes não.
Acontece que agora que elas cresceram um pouco, e que não me dei ao trabalho de cortá-las, a sensação de manipular as coisas é diferente, de modo muito sutil, é claro, como convém. Faço um pouco mais de barulho quando digito, é o tec-tec das unhas compridas. É um certo não-tocar com a ponta dos dedos. Eu já há um tempo pensava em voltar a deixa-las crescer - pelo menos um pouco.
Da parte incômoda, o primeiro que me vem à cabeça é a quantidade de coisas que entram debaixo da unha - quando se vai mexer na carne moída, por exemplo, ou simplesmente sujeira mesmo, da boa e velha. Na hora de tomar banho e lavar as orelhas é terrível. Qualquer coçadinha inocente é como um desmatamento da epiderme. E me dá mania de coçar a cabeça até quase machucar.
A lista das vantagens é boa: unha grande é boa pra fazer ai-ai nas costas, bem suavemente. Melhor sonífero que há. É boa para remover etiquetas e catucar coisas miúdas. Protegeu-me já diversas vezes contra a serra da faca na manipulação de cebolas e afins. Pra catucar sujeira do ouvido é muit útil (é nojento, mas é verdade - não é preciso admitir que você também o faz, entretanto). Perceba que catucar a sujeira do ouvido é muito diferente de limpar as orelhas.
Enfim... vou cortá-las, as unhas, pelo menos um bocadinho.
(Digitar em pé não compensa).
Durante a pausa para o cigarro, finda a limpeza do banheiro, resolvi escrever este texto sobre uma coisa que vem me incomodando mais do que a sujeira da pia: o comprimento das minhas unhas.
Tópicos sobre unhas não estariam no topo de uma lista de prioridades, caso eu tivesse uma. Simplesmente corto-as e lixo-as assim que crescem um pouco, quando começa a despontar para uma sombra sobre a carne do dedo. Às vezes pinto-as, às vezes não.
Acontece que agora que elas cresceram um pouco, e que não me dei ao trabalho de cortá-las, a sensação de manipular as coisas é diferente, de modo muito sutil, é claro, como convém. Faço um pouco mais de barulho quando digito, é o tec-tec das unhas compridas. É um certo não-tocar com a ponta dos dedos. Eu já há um tempo pensava em voltar a deixa-las crescer - pelo menos um pouco.
Da parte incômoda, o primeiro que me vem à cabeça é a quantidade de coisas que entram debaixo da unha - quando se vai mexer na carne moída, por exemplo, ou simplesmente sujeira mesmo, da boa e velha. Na hora de tomar banho e lavar as orelhas é terrível. Qualquer coçadinha inocente é como um desmatamento da epiderme. E me dá mania de coçar a cabeça até quase machucar.
A lista das vantagens é boa: unha grande é boa pra fazer ai-ai nas costas, bem suavemente. Melhor sonífero que há. É boa para remover etiquetas e catucar coisas miúdas. Protegeu-me já diversas vezes contra a serra da faca na manipulação de cebolas e afins. Pra catucar sujeira do ouvido é muit útil (é nojento, mas é verdade - não é preciso admitir que você também o faz, entretanto). Perceba que catucar a sujeira do ouvido é muito diferente de limpar as orelhas.
Enfim... vou cortá-las, as unhas, pelo menos um bocadinho.
(Digitar em pé não compensa).
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