quero ser enxurrada
e enchente, tempestade
temperamental
e destemperada
tropeçando nas letras
das músicas
e das palavrasboiando e afundando
submergindo
subterrâneo
cantam-me lígia
a lida temperada com pólvora durante a noite
a vida misturada de poesia durante o dia.
na cabeça, caraminholas
camisinhas
camisolas
nunca é tarde pra se arrepender:
meu passado me consola
o futuro me ignora
eu passo andando
passeio cantando
na tesourinha
corto a asa da mentira
e grito pra todo mundo ouvir
que eu sou brega
e que eu te amo.
e enchente, tempestade
temperamental
e destemperada
tropeçando nas letras
das músicas
e das palavrasboiando e afundando
submergindo
subterrâneo
cantam-me lígia
a lida temperada com pólvora durante a noite
a vida misturada de poesia durante o dia.
na cabeça, caraminholas
camisinhas
camisolas
nunca é tarde pra se arrepender:
meu passado me consola
o futuro me ignora
eu passo andando
passeio cantando
na tesourinha
corto a asa da mentira
e grito pra todo mundo ouvir
que eu sou brega
e que eu te amo.
como sempre londo. LINDO. mas eu sei que não basta ser lindo, tem que ser lido. e por isso eu tô aqui... que tbm não basta, mas passa!
ResponderExcluira vida passa, a poesia fica, entalado no poema do tempo.
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ResponderExcluir>>>>>><><><><>< PoEsIa Na ReDe > Ta Aí PrA qUeM tEm SeDe > BeBe, ArRoTa E nEm AnOtA > UmA pAr'De MiM MaRcAdA > Ou'TraZ LeVo Em MiM cRaVaDa ><><><><><<<<<
ResponderExcluirMaurício, adorei seu poema!
ResponderExcluirMaurício, adorei seu poema!
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