Estou tentando não desistir, não desacreditar. Me pergunto qual a minha luta, qual será o meu papel neste mundo. Talvez a felicidade não exista mesmo, como tanto quer insistir um outrora amigo meu. Quando estou "feliz", ou tranquila, serena e em paz, minha única preocupação é continuar nesse estágio. Fico mais frívola, menos preocupada com "coisas importantes". Esqueço da infelicidade alheia e me concentro na minha felicidade.
Mas, se não contramão disso, encontro-me triste, ou desanimada, ou desesperançada, começo a pensar em quantas coisas estão erradas neste mundo, e como tudo é tão fora de controle, fora de lógica. Toneladas de comida desperdiçadas apodrecendo e milhares de pessoas morrendo de fome. Um monte de gente se matando e outras tentando (sobre)viver a cânceres e outras doenças mais. Pessoas andam de bicicleta e outras compram carros. Famílias se separam. Lágrimas correm e sorrisos se abrem. Uns rezam, outros maldizem a vida.
E eu aqui. Fazendo da minha vida o próprio relicário. Às vezes achamos que estamos entrando em um caminho cujo único trajeto possível é a felicidade. A gente se engana e acha bom. A gente se ilude e acha bom.
Eu devia estudar, mas não consigo me concentrar. Ouço todas as músicas preferidas que se encaixam no meu estado de humor. Eu quero esquecer tudo o que me faz mal, quero perdoar todos os que me prejudicaram, quero também perdoar a mim mesma, quero acreditar em Deus, quero voltar a ter esperança, quero ver o meu pai, quero conhecer as minhas sobrinhas, quero filmar a minha avó, quero virar gente grande, quero ser poeta do cotidiano, quero fazer mais um milhão de poucos e bons amigos, quero saúde pra dar, emprestar e partilhar.
Quero ver poesia de novo na minha vida, pulsar como já pulsei; ainda não esgotei com a poesia e nem com a vida. Se eu tenho um motivo de existir, que eu o descubra. Que eu o descubra e ele faça com que eu me descubra, que eu recupera minha Força e que a Sacerdotisa volte seus olhos para mim e me ajude e me encontrar de novo.
Quero tatuar amor na minha alma e não cometer os mesmos erros de novo. Quero voltar a ser poeta e ter paciência e diligência para meditar, estudar e me cuidar.
Se eu for melhor pra mim, eu vou ser melhor pro mundo. E é esse o meu fim.
Mas, se não contramão disso, encontro-me triste, ou desanimada, ou desesperançada, começo a pensar em quantas coisas estão erradas neste mundo, e como tudo é tão fora de controle, fora de lógica. Toneladas de comida desperdiçadas apodrecendo e milhares de pessoas morrendo de fome. Um monte de gente se matando e outras tentando (sobre)viver a cânceres e outras doenças mais. Pessoas andam de bicicleta e outras compram carros. Famílias se separam. Lágrimas correm e sorrisos se abrem. Uns rezam, outros maldizem a vida.
E eu aqui. Fazendo da minha vida o próprio relicário. Às vezes achamos que estamos entrando em um caminho cujo único trajeto possível é a felicidade. A gente se engana e acha bom. A gente se ilude e acha bom.
Eu devia estudar, mas não consigo me concentrar. Ouço todas as músicas preferidas que se encaixam no meu estado de humor. Eu quero esquecer tudo o que me faz mal, quero perdoar todos os que me prejudicaram, quero também perdoar a mim mesma, quero acreditar em Deus, quero voltar a ter esperança, quero ver o meu pai, quero conhecer as minhas sobrinhas, quero filmar a minha avó, quero virar gente grande, quero ser poeta do cotidiano, quero fazer mais um milhão de poucos e bons amigos, quero saúde pra dar, emprestar e partilhar.
Quero ver poesia de novo na minha vida, pulsar como já pulsei; ainda não esgotei com a poesia e nem com a vida. Se eu tenho um motivo de existir, que eu o descubra. Que eu o descubra e ele faça com que eu me descubra, que eu recupera minha Força e que a Sacerdotisa volte seus olhos para mim e me ajude e me encontrar de novo.
Quero tatuar amor na minha alma e não cometer os mesmos erros de novo. Quero voltar a ser poeta e ter paciência e diligência para meditar, estudar e me cuidar.
Se eu for melhor pra mim, eu vou ser melhor pro mundo. E é esse o meu fim.
clap, clap, clap.
ResponderExcluirforça querida. demora mas passa. e o que não te mata te fortalece pra caralho! nós somos taurinas, não esqueça disso!
tô indo responder teu email.
respondi procê lá no blog mesmo. espero que não tenha problema, não dá pra saber que é vc... ou dá? hahaha. beijo!
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