Olá, pessoal!!
Fiquei tão corrida durante a realização da Mostra de Cinema Ambiental da 1ª Mostra Nacional Ambiental que nem tive tempo de divulgar o evento aqui no blog.... Que coisa feia, rs rs... Bem, agora é tarde demais! Mas deixo aqui o registro do acontecimento, que para mim significou um grande crescimento do ponto de vista profissional e mesmo pessoal. Afinal, pra ser sincera, eu não consigo dissociar muito uma coisa da outra...
A Mostra de Cinema Ambiental, da qual fui a curadora e produtora, exibiu 86 filmes, do Brasil e do mundo (graças à parceria com o FICA - Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental de Goiás), entre curtas, média e longas, documentários, animações, ficções e experimentais. Totalizando cerca de 34 horas de exibição, dividas nos cinco dias do evento (3 a 7 de novembro), a mostra foi não-competitiva e com acesso gratuito.
a sabedoria popular é o melhor remédio. Né, Seu Ico?
E o Vento... Me Levou!, de William Côgo:
que filme engraçadinho!
As sessões aconteciam de manhã, de tarde e de noite, e foram definidas por temática: água, urbanidade, fauna, preservação ambiental e infantis. Acima, algumas fotos dos filmes que foram exibidos.
Pela distância da localização do Ibama, que só é acessível àqueles que têm carro ou dinheiro pro táxi, senti que o público jovem, das universidades, dos ambientalistas engajados, não foi tão grande como poderia ter sido. Mas o público da mostra foi fiel, e isso me deixou muito satisfeita, pois quem pôde ir, foi mesmo. E quem não foi, modéstia à parte, perdeu uma grande oportunidade de assistir a grande filmes, não só por tratarem de um tema "ecologicamente correto", mas pela qualidade estética, pelo domínio da linguagem cinematográfica, e pela grande diversidade de temas e abordagens que puderam ser vistos.
O projeto da Mostra Nacional Ambiental deve seguir um rumo itinerante no ano que vem. E eu espero poder participar, levando a mensagem ambientalista através da linguagem cinematográfica por quantos lugares for possível!
Agradeço a todos os diretores que cederam suas obras para que pudéssemos realizar a mostra de cinema, e agradeço ao público que compareceu e que pôde aprender e se informar sobre tantas realidades do nosso país e do mundo, realidades que desconhecemos completamente.
Cinema e denúncia ambiental: importante de fazer, importante de ver.
Um abraço a todos,
com muito amor e gratidão.
Pela distância da localização do Ibama, que só é acessível àqueles que têm carro ou dinheiro pro táxi, senti que o público jovem, das universidades, dos ambientalistas engajados, não foi tão grande como poderia ter sido. Mas o público da mostra foi fiel, e isso me deixou muito satisfeita, pois quem pôde ir, foi mesmo. E quem não foi, modéstia à parte, perdeu uma grande oportunidade de assistir a grande filmes, não só por tratarem de um tema "ecologicamente correto", mas pela qualidade estética, pelo domínio da linguagem cinematográfica, e pela grande diversidade de temas e abordagens que puderam ser vistos.
O projeto da Mostra Nacional Ambiental deve seguir um rumo itinerante no ano que vem. E eu espero poder participar, levando a mensagem ambientalista através da linguagem cinematográfica por quantos lugares for possível!
Agradeço a todos os diretores que cederam suas obras para que pudéssemos realizar a mostra de cinema, e agradeço ao público que compareceu e que pôde aprender e se informar sobre tantas realidades do nosso país e do mundo, realidades que desconhecemos completamente.
Cinema e denúncia ambiental: importante de fazer, importante de ver.
Um abraço a todos,
com muito amor e gratidão.
Lígia Benevides
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