28 de dezembro de 2007

Curriculum Filmographae






















2007

Palhaços (fic, digital, 8’) – Assistência de Direção
Um Morto na Sala (fic, mini-35mm, 15’) - Assistência de Direção
Hélio de Oliveira – Memórias de Arquivo (doc, digital, 60’) - Assistência de Direção, Roteiro, Pesquisa
Boca no Lixo (doc, digital, 20’) – Direção e Roteiro


2006

Sons do Centro (exp, digital, 10’) – Direção, Roteiro, Pesquisa
Escadaria (fic, digital, 15’) – Assistência de Direção
Josephine Baker (fic, digital, 5’30) – Direção, Roteiro, Pesquisa, Edição, Produção
Cadê a Véia? (fic, digital, 20’) – Direção, Roteiro, Produção


2005

Poupe-me dos Detalhes Sórdidos (fic, digital, 15’) – Direção de Produção
V.G. – Violência Gratuita (fic, digital, 10’) - Assistência de Produção
O Rezador de Cobras (doc, digital, 7’) – Roteiro de Montagem
Poliformes Focais (fic, digital, 9’) – Produção
Lady Walkiria (fic, digital, 6’) – Roteiro e Produção
Adilsin Gente Fina (fic, digital, 7’) – Produção e Atuação
Patrimônio Adormecido (doc, digital, 8’) – Roteiro


2004

Poema Para Chico (doc, digital, 5’) – Roteiro e Direção
A Visita Noturna (fic, digital, 28’) – Produção de Figurino e Cenário


13 de novembro de 2007

DESBITOLA .. Ciclo de Debates do Cinema Goiano


Convite para o Desbitola!



















convite ao público, aos amigos e colegas: dia 29/11, as 20h, no cine ouro, acontece a primeira edição do des.bitola .. uma exibição que quer abrir um espaço de troca, de conversas para público e realizadores .. os filmes participantes depois vão pra c.a.r.a. video .. se vc gosta de cinema, compareça, e ajude-nos a desbitolar nossas cabeças .....







12 de novembro de 2007

UM MORTO NA SALA

Dia 13 de novembro de 2007
Às 19 horas

III Festival de Cinema
Brasileiro de Goiânia
Cine Goiânia Ouro

Pré-estréia



TRAKTANA FILMES apresenta


UM MORTO NA SALA

Adaptado do conto homônimo de LEANDRO RESENDE

Roteiro e Direção: ROBNEY BRUNO

Com RODRIGO JUBÉ, JÚLIA GALINDO e ADRIANA VELOSO

Assistente de Direção: LÍGIA BENEVIDES
Produção Executiva: ALYNE FRATARI
Direção de Produção: ERASMO ALCÂNTARA
Assistentes de Produção: ANNA RAQUEL GOMES e ÁLVARO SABRA
Platô: JOELMA PAES

Direção de Arte e Figurino: MARCELA BORELA
Assistentes de Artes: NAYARA MAMÁ, AMANDA e CLARISSE
Cenografia: WAGNER GONÇALVES
Assistente de Cenografia: JEOVÁ

Contra-regra: Denir Calassara
Preparação de Elenco e Maquiagem: FRANCO PIMENTEL
Assistente de Maquiagem: JENNYFER
Direção de Fotografia: NAJI SIDKI
Operação de Câmera: EMERSON MAIA
Som Direto: VICTOR PIMENTA
Microfonista: FREDOX
Still: SAMUEL MARINHO e POLLI SHIVER
Programação Visual: POLLI SHIVER
Chefe-Eletricista: ROOSVELT
Chefe-Maquinista: CHICO
Montagem: JULIANA CORSO
Música: VICTOR PIMENTA
Assessoria de Imprensa: GEÓRGIA CYNARA

11 de novembro de 2007

Palhaços


PALHAÇOS
Roteiro e Direção: Wertem Tawera
Elenco: Lino Tiago, Ivan Lima e João Gabriel de Freitas
Produção Executiva: Marcela Borela
Direção de Fotografia: Emerson Maia
Câmera: Sérgio Valério
Direção de Arte: Nayara Mamá
Produção de Arte: Vivian Collichio e Rodolf Gahanan
Direção de Produção: Mariana Guimarães
Assistência de Direção: Lígia Benevides
Preparação de Atores: Taiom Tawera
Continuidade: Coelho Nunes
Edição: Andréia Miklos
Áudio: Vitor Pimenta e Gabriel Lotufo
Trilha Sonora original: Paulio Celé

Este filme foi realizado com o apoio das seguintes produtoras de vídeo:

Taquinho Produções
Grupo Brasileiro de Propaganda
Idéia Produções
Cinelocações
Fora da Lei
Loop Studio
Kanal Vídeo
Traktana filmes
Alcatéia
nÓis produçÕes

E com o Apoio Cultural das empresas:

Circo Lahetô - escola de circo
Caligrafia - caligrafiamoda.com
Verbocerrado Comunicação
California Sneads Pizzaria
Salute - Água Mineral
Loterias Independência
Supermercado Vem Ki Tem
Classic´s for men
Klasse Decorações
Ciranda da Arte

nÓis




24 de outubro de 2007

Palhaços


"Aqui se sentem como no exílio. No exílio não só do palco, mas quase também de si mesmos. Porque a sua ação, a ação viva do corpo deles vivo, ali, na tela dos cinematógrafos, não mais existe; há somente a sua imagem, captada num momento, num gesto, numa expressão que brilha e desaparece. Percebem confusamente, com um sentimento inquieto, indefinível de vazio, aliás, de esvaziamento, que o seu corpo é quase subtraído, suprimido, despojado da sua realidade, do seu respiro, da sua voz, do barulho que ele produz ao movimentar-se, para se tornar somente uma imagem muda, que treme por um momento na tela e desaparece em silêncio, de repente, como uma sombra inconsistente, jogo de ilusão sobre um esquálido pedaço de pano. Eles também sentem-se escravos desta maquininha estridente que sobre o tripé com pernas embutidas parece uma grande aranha à espreita, uma aranha que suga e absorve a realidade viva para torná-la aparência evanescente, momentânea, jogo de ilusão mecânica diante do público. E aquele que os despoja de sua realidade e dá de comer à maquininha, que reduz a uma sombra o corpo deles, quem é? Sou eu, Gubbio".


Luigi Pirandello, "Cadernos de Serafino Gubbio operador", Ed. Vozes, São Paulo, 1990, p. 72.
(Sobre o trabalho do ator no cinema mudo (lançado originalmente em 1915).

13 de outubro de 2007

H.O. - Memórias de Arquivo





Coquetel de lançamento do documentário
"H.O . – Memórias de Arquivo"



Está marcado para o dia 17 de outubro, às 20h30, no cinema do Centro Cultural Goiânia Ouro, o lançamento oficial do filme "H.O. – Memórias de Arquivo".
Dirigido por Raimundo Alves, produtor de cinema e curta-metragista de longa data, "H.O. – Memórias de Arquivo" é um documentário de 60 minutos de duração que conta a história de Goiânia, desde a construção da cidade até o período da ditadura militar, através do trabalho fotográfico de Hélio de Oliveira, primeiro repórter fotográfico de Goiás pelo jornal "O Popular" e primeiro repórter oficial do Governo do Estado, com Pedro Ludovico Teixeira.
Com um acervo fotográfico de aproximadamente 35 mil fotos, Hélio de Oliveira – conhecido como "Hélio Fotógrafo" ou ainda " H.O." – confunde a história de sua vida e de seu trabalho com a história de Goiânia. A importância de suas fotografias nos dias de hoje é imensurável, uma vez que seus registros são de uma raridade e unicidade ímpares.
Dos desfiles de estudantes em comemoração ao aniversário de Goiânia, passando pelo fotojornalismo factual do cotidiano da cidade, bailes de carnaval no Jóquei Clube, coberturas policiais, fotos aéreas, obras dos governos de Pedro Ludovico, José Ludovico de Almeida, José Feliciano, Mauro Borges, até a construção de Brasília, a campanha de JK ao Senado por Goiás, e chegando até os interventores da ditadura militar, Hélio de Oliveira possui o registro de quase seis décadas da história da cidade, e, aos quase 80 anos, H.O. conserva em sua memória e em suas fotografias a história do povo goianiense.


Memórias de Arquivo

O início do trabalho de documentação do acervo fotográfico de Hélio de Oliveira foi em 2005, durante as gravações de um documentário sobre o Art Déco em Goiânia. Ao tomar conhecimento do acervo de Hélio, o diretor de fotografia Raimundo Alves imediatamente iniciou o processo de documentação do acervo, com um viés de pesquisa para um processo posterior mais elaborado.
Os trabalhos se iniciaram efetivamente após a elaboração de um projeto de financiamento do filme pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Goiânia, que liberou R$ 45 mil reais para captação, dos quais foram obtidos R$ 40 mil.
Com a co-produção de Ronaldo Araújo através da Idéia Produções, pesquisa de Lígia Benevides e Narjara Medeiros, roteiro de Raimundo Alves e Lígia Benevides, produção executiva de César Kiss, assistência de direção de Lígia Benevides, produção de Rubens Garcia e Paulo Prudente, produção de Arte de Marcela Borela, edição de Levy Álvares (Idéia Produções), trilha sonora de Fausto Noleto e Sólon Moraes, desing gráfico de Vinícius Lousa e apoio da CIAL, empresa de alimentação que promove o coquetel do lançamento, o filme "H.O. – Memórias de Arquivo" pretende incentivar o retorno às raízes da história de Goiânia, através da valorização daquilo que a cidade possui de sui generis em sua história, em seus personagens, e na sua participação na história do Brasil.


SERVIÇO

O quê: Lançamento do filme "H.O. – Memórias de Arquivo", de Raimundo Alves (documentário/60 min/ digital / 2007 GO)
Quando: 17 de Outubro (quarta-feira)
Onde: Centro Cultural Goiânia Ouro (Rua 3 c/ rua 9, Centro)
Início da sessão: 20h30

Entrada Franca


CONTATO

Assessoria de Imprensa: Lígia Benevides (ligiabene@gmail.com) - (61) 9164.2520 // (62) 3215.7898
Diretor: Raimundo Alves (raigema3@hotmail.com) - (62) 8128.9839 // (62) 3622.6261 (Casa de Produção)

2 de outubro de 2007

AMOR, quantos caminhos até chegar a um beijo,
que solidão errante até tua companhia!
Seguem os trens sozinhos rodando com a chuva.
Em Taltal não amanhece ainda a primavera.

Mas tu e eu, amor meu, estamos juntos,
juntos desde a roupa às raízes,
juntos de outono, de água, de quadris,
até ser só tu, só eu juntos.

Pensar que custou tantas pedras que leva o rio,
a desembocadura da água de Boroa,
pensar que separados por trens e nações

tu e eu tínhamos que simplesmente amar-nos,
com todos confundidos, com homens e mulheres,
com a terra que implanta e educa cravos.


Pablo Neruda

31 de agosto de 2007

Sonho Real - GOG

Vídeo que mostra um pouco do que aconteceu no dia da "Operação Triunfo" da PM contra moradores do "Sonho Real", local ocupado por pessoas pobres, sem-teto, que tentavam ali construir as suas vidas, e que foram expulsas com violência pelos policiais, a mando das autoridades (in)competentes.

Os caminhos da Sua Vó




Para Cris







20 de agosto de 2007

3 Irmãos de Sangue - Trailer

Três Irmãos de Sangue (Brasil, 2006; 102min)
Direção: Ângela Patrícia Reiniger
Roteiro: Ângela Patrícia Reiniger e Cristiano Gualda
Fotografia: Márcio Zavareze
Edição: Cassiano Brandão
Produção Executiva: Marina Dantas Faria
Idealização e Direção Musical: Marcos Souza

Última Carta


"Eu nunca soube amar. Eu nunca soube amar a cada um, eu nunca soube escutá-los como indivíduos. Eu nunca soube aceitá-los feios, fracos e lentos. Traga-me um doente, e não saberei chorar com ele. Mas me mostrem um hospital, e derramarei rios e mares. Eu não sei falar em ouvir um homem, uma mulher ou uma criança. Eu só sei ser coletivo, povo, massa, conjunto.
Sou capaz de ser herói, mas não sou capaz de ser companheiro. Sou capaz de ser soldado, mas não sou capaz de ser enfermeiro. Sou capaz de ser grande, mas não sou capaz de ser pequeno. Nunca dei uma flor, nunca amei uma pessoa. E tenho amor, muito amor, mas nunca dei uma flor. Dou desenhos, dou textos, escrevo cartas, sem contato manual, sem intimidade, sem entrega. Por que desenho? Por que escrevo cartas, e agora peças?
Aqui estão 14 anos de solidão.
Minha arte é fruto da minha impotência de viver com vocês. Minha arte é minha distância de vocês. Abaixo esta peça! Mas juro pela minha mãe que não vejo a hora de pular aí e dar a minha solidariedade, a minha coragem, o meu amor a cada um, pessoalmente. Um dia, eu vou rasgar o papel em que escrevo, eu vou rasgar o bloco em que desenho, eu vou rasgar até esse recado covarde, e vou melar e besuntar vocês todos com meu grande beijo. Vocês vão me reconhecer fácil! Eu vou ser o mais feliz de vocês!”

Henfil.

3 Irmãos de Sangue - Em cartaz em Brasília


O documentário “Três irmãos de sangue” sobre a vida dos irmãos Betinho, Henfil e Chico Mário, direção e roteiro de Ângela Patrícia Reiniger, (contando com Cristiano Gualda como co-roteirista) foi lançado no dia 17 de agosto.

“Queremos prestar uma grande homenagem ao Betinho, dez anos após a sua morte, e também ao Chico e Henfil. O filme fala desses três brasileiros que fizeram da solidariedade a sua grande arma na luta pela vida e que ajudaram a tornar o Brasil um país mais justo e solidário”, afirmou Ângela Patrícia Reininger.

Exibido em maio no Festival de Cinema em Paris 2007, o filme ganhou o prêmio de melhor roteiro no Festival de Goiânia e menção honrosa no Festival Fêmina em julho deste ano, tendo sido o único representante brasileiro na competição internacional de longas. Já foi apresentado também no Festival do Rio e na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo no ano passado.

O documentário é uma realização da No Ar Comunicação, com o patrocínio cultural da Petrobras e distribuído pelo Estação. O Estação, que se especializou, na distribuição, em lançar clássicos do cinema mundial, filmes independentes e cinematografias pouco difundidas, iniciou, em 2006, um projeto de promoção e distribuição de filmes brasileiros, priorizando produções inovadoras e alternativas, como "O Cheiro do Ralo", que alcançou a marca dos 150.000 espectadores, "Fabricando Tom Zé" e "Pedrinha de Aruanda - Maria Bethânia".

O filme mostra a vida de cada um dos três irmãos e como suas ações se misturam com a história política, social e cultural do Brasil na segunda metade do século XX. Eles contribuíram, cada um a sua maneira, para as principais transformações pelas quais passou o povo brasileiro nesse período. Betinho, cientista social, exilado político, fundador da Campanha Contra a Fome e a Miséria e Pela Vida, que foi indicado em 1994 ao Prêmio Nobel da Paz; Henfil, cartunista que lutou pela volta dos exilados durante a ditadura militar e criou a expressão “Diretas Já” como forma de exigir a volta da democracia ao Brasil; e Chico Mário, músico pioneiro da questão da música independente e compositor de canções contra a tortura. Os irmãos definitivamente sabiam da importância da defesa dos direitos humanos e se esforçaram ao máximo para alcançar esse objetivo.

Hemofílicos, foram contaminados pelo vírus HIV através de transfusão de sangue. Isso os tornou um símbolo da luta contra a AIDS no Brasil. O fato do país hoje ser visto como referência mundial no combate à AIDS tem muito a ver com o pioneirismo deles em relação a essa causa. Para eles, a luta pela vida sempre esteve em primeiro lugar.

Como diz Frei Betto no início do documentário: “Eram três irmãos embriagados de utopia, no sentido forte dessa palavra, não apenas como um sonho, mas como um projeto que os engajou numa militância permanente”.

Já Zuenir Ventura, de O Globo, diz que: “A diretora conseguiu mostrar, sem pieguice, bem ao estilo dos três irmãos, como a luta contra a morte pode ser uma exemplar lição de vida”. Luiz Zanin, do Estado de São Paulo, fala que se trata de “Um belo e emocionante filme, que traça a saga de uma família e também de um período, tanto difícil como épico da história recente”. O colunista Sebastião Nery afirmou que “O impacto e mergulho humano do filme vêm da história contada para ser pensada e absorvida. É todo um levantamento histórico, minucioso, sério, biográfico, mas principalmente político, social, de Minas e do Brasil, a partir dos anos 50 até a ditadura de 64 e as batalhas da resistência, do exílio, da abertura, da anistia, das Diretas-Já. Ângela Reiniger não fez um filme de pessoas. Fez um filme do tempo”. E o jornalista e filósofo Jesus Chediak, diretor de Cultura e Lazer da ABI, disse que “esse filme é um presente para quem é em defesa da vida”.

Em Cartaz

Brasília:
Academia Aeroporto 2: 17:20-19:20
Embracine CasaPark 4: 14:40-16:30-19:00-21:30

Rio de Janeiro:
Espaço de Cinema 3: 13:30-15:30-17:30-19:30-21:30
Estação Barra Point 2: 13:15-17:45-21:45
Estação Ipanema 1: 14:15-16:30-18:45-21:00

São Paulo:
Arteplex 5: 14:00-20:00-22:00

Belo Horizonte:
Usina 4: 17:15-21:15

Belas Artes 2: 15:15-17:15-19:15-21:15

Esse é o release de imprensa que está disponível na página do filme: http://www.3irmaosdesangue.com.br/




6 de agosto de 2007

nÓis produçÕes




Sentada há alguma horas em frente a essa tela virtualmente real, tomei a liberdade de reinventar a logo da nÓis produções, e venho humildimente coloca-la ao lado da outra versão da nÓis, criada pela Michele Lisita, em 2005, por acasião do curta ficção "poupe-me dos detalhes sórdidos", da borela. Para fazer essa logo, nóis conversamos sobre o lance de ser algo como pessoas que estão trabalhando, produzindo, no geruíndo mesmo. então a idéia da placa.





25 de julho de 2007

CANAL BRASIL PARA TODO O BRASIL


A nÓis prOduçÕes apóia essa campanha!!!

-------------------------
A CACTOS INTACTOS propõe, postula e reivindica que o
acesso ao Canal Brasil seja
estendido, pelo menos, a todos os
clientes de tvs pagas e pagãs sem distinção, dada a pertinência inquestionável e
a importância estratégica de uma intensificação progressiva do processo cívico
de alfabetização cultural do povo brasileiro.


Suscita estranheza e perplexidade que o único canal de tv
voltado, de fato, para a veiculação e a propagação da cultura nacional, custe
mais caro para o brasileiro do que dezenas de outros destinados exclusivamente à
exibição de conteúdo norte-americano de qualidade inferior.

O Canal Brasil desempenha missão fundamental na
trincheira de resistência da cultura brasileira, em face do cerco ideológico/
midiático/ eletrônico permanente exercido pelo império americano em seus
estertores.

Somos uma nação sitiada culturalmente pelo predomínio
avassalador da indústria de entretenimento sediada na metrópole.

É, portanto, claramente contrário aos interesses nacionais
que o Canal Brasil permaneça de fora dos pacotes mais econômicos da
Net ou da Sky, quando o seu sinal, na verdade, deveria ser
obrigatório em todas as escolas, residências, universidades e repartições
públicas do país.

Está faltando visão a alguém e não é à massa de
consumidores de tv paga no Brasil, desprovida, em sua grande maioria, do
único canal de tv cuja programação é cem por cento nacional.

CACTOS INTACTOS apela para os
brios patrióticos de proprietários, produtores, programadores e demais
profissionais, por ventura, implicados na situação, para que o bom senso possa prevalecer e o Canal Brasil
deixe de ser uma regalia de escassos privilegiados e chegue a se tornar aquilo a
que se destina primordialmente: um meio de consolidação e afirmação da
identidade nacional e um instrumento alternativo de conscientizaçã o e
esclarecimento popular.

31 de maio de 2007

Pequenas Igrejas, Grandes Negócios!!!

Amigos visitantes do Poizentão!

A bola da vez aqui nesse blog é uma campanha - muito mais importante do que aquela que apoeiei, contra a Daniela Chatarelli - contra uma emenda a ser aprovada na Câmara, que prevê mudanças na Lei Rouanet (criada em 1999 para fomentar atividades culturais no Brasil) em benefício dos interesses particulares da Igreja Universal do Reino de Deus. A notícia abaixo dá mais detalhes, e no link você poderá saber melhor todos a falcatrua que estão querendo aprovar.


Se você gosta da cultura brasileira e não aguenta mais políticos fanfarrões, que não respeitam o laicaicismo da Constituição do nosso País, e que se aproveitam da política pra ganhar dinheiro com a religião, assine essa petição contra essa emenda à Lei Rouanet!


"O Senador Marcelo Crivela, pastor e politico, está prestes a aprovar, no Senado Federal, uma emenda à Lei Rouanet que permite a construção, reforma de templos religiosos e pagamento de "pastores" com renúncia fiscal, passando a disputar verbas com a cultura. Quem for contra e quiser se manifestar, assine a petição no site abaixo. Vamos lutar para manter as poucas verbas para as artes e a cultura brasileira contra sanha por dinheiro de alguns "pastores" .E repasse a informação a seus amigos gerando uma corrente na qual preservaremos a cultura e as Artes no Brasil."


9 de maio de 2007

PPNE


À procura de um trabalho!


Precisa de Arte Gráfica? Ôpa, estou aqui! Manda as fotos e o briefing que eu faço: ligiabene@gmail.com.

Meu último feito é este painel de grandes dimensões, aqui reduzidas, para o Programa de Apoio a Pessoas com Necessidades Especiais - PPNE -, um grupo da UnB cujo trabalho é proporcionar a toda a comunidade acadêmica, especialmente àqueles de sofrem de alguma deficiência física/motora, seja a paralisia, a surdez, a baixa visão, DDA, entre outros. Este painel será apresentado em um seminário voltado para pessoas com surdez.

17 de abril de 2007

Boca no Lixo


[[doc :: 25 min :: 2007]]

Sinopse
O documentário sócio-ambiental "Boca no Lixo" aborda a questão do lixo na visão daqueles que trabalham diretamente com este subproduto da humanidade. Varredores de rua e coletores de lixo domiciliar abrem suas bocas para falar sobre o trabalho de limpeza urbana que executam e sobre a problemática do lixo, na qual estão diretamente inseridos.

Realização
Uma co-produção da Idéia Produções e da nÓis prOduçÕes
Apoio da Idéia Ambiental e Cultural

Ficha Técnica
Direção e Roteiro - Lígia Benevides e Marcela Borela
Coordenação de Produção- Marcos Tomazett
Produção - Marcela Borela
Edição de Vídeo e Áudio/Finalização - Leandro Lima "Pezão"
Direção de Fotografia - Raimundo Alves
Direção de Arte - Vinícius Lousa
Câmeras - Raimundo Alves, André Luiz Neves e André Luiz
Música - Control.Z (Rogério Pafa + Zup)
Assessoria Jurídica - Anna Raquel Gomes e Pereira

Agradecimentos
A todos os trabalhadores da limpeza urbana de Goiânia, varredores de rua e coletores de lixo, pelo trabalho digno e fundamental que executam em benefício de todos.

Agradecimentos Especiais
Eliana e Ronaldo Araújo
G3 & Associados
Robney Bruno
Pedro Pallazzo

8 de janeiro de 2007

Vamos boicotar a Chatarelli! - clique aqui!

É isso mesmo. Graças a essa paty louca (hehehe), os usuários da Brasil Telecom não mais têm acesso ao site de vídeo You Tube (www.youtube.com). Isso porque ainda podem ser vistas as imagens de Cicarelli transando na praia com o namorado. Daí um juiz reacionário deu a ela ganho de causa e mandou tirar o site do ar! Grrr!!
Como disse uma pessoa indignada, no blog da MTV :(http://www4.mtv.terra.com.br/blogosfera/blog_do_site/2007/01/05/mtv-e-so-verao):
"Graças à Daniela Cicarelli o YOUTUBE saiu do ar! Espero que as pessoas boicotem o BEIJA SAPO!! Se ela queria privacidade, deveria ter ido pra casa ou pro motel, e não FERRAR com o Brasil inteiro!!! Ou melhor, ela deveria ter transado com o namorado no estúdio do BEIJA SAPO!!! Ela alega que invadiram a privacidade dela?? Que privacidade?? Ela transou em plena luz do dia em uma praia PÚBLICA!! Ela que deveria estar sendo processada!! SAIBAM QUE ESTÁ ROLANDO UM BOICOTE À CICARELLI E AO SEU PROGRAMA NA MTV!!!!!"
Censura no Brasil? Ah, de novo não!!!
Entrem no site http://www.boicoteacicarelli.com/ e ajuda na campanha! Hehehehehehe... E deixem um recado de protesto no blog da MTV!!!

VIVA A LIBERDADE!!!
VAMOS PROCESSAR A DANIELA CICARELLI POR DANOS AUDIOVISUAIS!!!

Juvenília

Estou re-publicando um antigo texto que publiquei no meu outro (e esquecido) blog, POEMIA CAÓTICA. Intitula-se "Juvenília".

Perguntaram-me o que é ser jovem, e fui ter com Aurélio, velho conhecido, que me informou que jovem vem do Latim juvene, e me deu o significado: moço, juvenil. Eu esperava mais, algo como feliz e alegre, força e vontade; quando vi, a vizinha de baixo de jovem era jovial, em alusão a Jove ou Júpiter, e por isso quer dizer alegre, prazenteiro, folgazão, ou engraçado, espirituoso, chistoso. Aurélio ainda me sussurrou nas idéias para eu procurar juventude, a algumas páginas dali. Eis que a encontro, e também muitas outras palavras aparentadas dela – juvenê, que é uma árvore do Sul, juvenescer, juvenescimento, juvenil, que por extensão tornou-se jovem, juvenília, juvenilidade, juvenilizante, juveníssimo, que é o superlativo absoluto sintético de jovem, juventa, e, por fim, encontrei o que é a juventude.
A palavra vem de juventute, é uma palavra Latim. Idade moça; mocidade, adolescência, juventa, e o mais interessante – juventude é a fase do ciclo de um lago na qual ele recebe mais água do que perde e por isso tem maior duração. Será dessa forma transposta a juventude para os não-aquáticos jovens da Terra?
Ser jovem – não sei o que é ser jovem de maneira universal. Ser jovem, ser brasileiro, ser gente, ser humano. Não vejo a necessidade de rótulos mais, pois desnecessário e minimizante é destituir o homem da continuidade do seu amadurecimento. Talvez para a OMS ser jovem é ter de 18 a 25 anos. Albert Schweitzer contou que “os anos enrugam a pele, mas renunciar ao entusiasmo faz enrugar a alma”. E, traduzindo uma parte do jovial, Lorinho:
“A noite é uma criança
e eu sou o brinquedo
não sou eu que chego tarde
é o sol que nasce cedo!”
Marley cantou:“Nós nos recusamos a ser como vocês queriam que nós fôssemos. Nós somos o que somos. É assim que vai ser”.
Disseram os homens sábios da China – a juventude só morre quando a matamos.
Ser jovem é ir em busca de tudo o que é de Exu e de Hermes. É ser o Louco, o número Zero. Busca do amálgama entre a sanidade e o sentimento, querer tanto o pranto quanto a morte, o prazer e o saber, a sensação de se estar sempre atento, procurando nos livros, nas músicas, na humanidade, as respostas para as questões que estão sempre na superfície do pensamento. A juventude é presença de espírito jovem, da coragem e da vontade que querem o que é difícil, e o que é fácil, e o que é infinito. Não ficar parado quando o mundo girar, mas ajudar a mantê-lo rodando, sempre. Viver o milagre de sentir passar o tempo, que tem um minuto apenas de vida, e não se surpreender com a velhice da matéria, e não permitir contaminar-se pela velhice da alma. É não esquecer de reparar cuidadosamente em tudo o que se vê pela primeira vez, e pela segunda e décima e última vez, e não temer perguntar o que não se sabe. Reclamar sorrindo, no mínimo.
Sei também o que não é ser jovem: igualar-se à triste juventude da mídia, badalada, drogada, mal-amada, despreparada, vestibulada. A juventude é como um sentimento, e ser jovem é sentir a juventude, e lutar por ela. E, principalmente, lutar com ela. Não deixar que a vida seja um livro sem nenhuma gravura!, onde não há quem saiba ler; não ser um filme queimado, uma música surda-muda ou uma dança de pé quebrado (ah, Ziraldo!). Pedir sinceridade apenas quando se é sincero.Não plantar o sentimento como sedimento.
[Novembro de 2002]

5 de janeiro de 2007

Eny

Lady Walkíria - clique e assista!

Por ocasião da II edição do Festival TRASH!, nosso amigo videomaker Janubasun - em breve, Januba-pai - convocou os amigos - dentre eles, eu - e realizamos dois vídeos, um na seqüência do outro. O primeiro foi Adilsin Gente Fina - a menina dos olhos do Janu, junto com o Pandemonium - que fez o público do Trash! rachar o bico de rir. Passei a ser reconhecida na rua depois desse vídeo!!!!
Na seqüência, fizemos o Lady Walkíria, que foi mais na tora ainda que o Adilsin. O diretor do filme e o antagonista, protagonizado pelo Gabriel Adams, quase colocaram o filme a perder - hauhahauahuahua - porque ficaram muuuito bêbados!! Mas nada que uma gorfada e uma steady cam não pudessem segurar.
O que mais gosto no Lady Walkíria é a trilha sonora! O Janu me deve até hoje passar a música de abertura, que a versão em canto gregoriano de uma música do Black Sabbath! Fiquei conhecendo o Muse, que é a trilha principal do filme, e que entrou em total coesão com a narrativa, por puro acaso (quem entender inglês vai compreender o que digo).
Guardo ótimas lembranças desse dia! Tudo correu na maior fluidez! Sem problema nenhum, no melhor espírito do cinema independente trash!!!
LADY WALKIRIA [dir.: Januário Leal] – 6’38’’
Walkiria, uma bela mulher, vê-se impelida a assassinar Fortunato, um grandessíssimo conquistador gótico e conhecedor das mais raras catuabas. Mas Fortunato é um homem de muitos inimigos, sendo o maior deles Reginaldo. Veremos até onde a lúxuria, o álcool e a sede de vingança podem levar Lady Walkiria.
ELENCO
Suindara Coelho - Lady Walkíria
Gabriel Adams - Fortunato
FICHA TÉCNICA
Direção - Januário Leal
Ass. Direção - Mariana Abrão
Roteiro - Lígia Benevides / Marcela Borela / Mariana Abrão
Direção de Arte - Marcela Borela
Direção de Produção - Lígia Benevides
Produção de Locação - Ricardo Daher
Still - Pedro Ricardo de Castro
Iluminação - Lígia Benevides
Trilha Sonora - Muse ("Space")
Edição - Januário Leal
Agradecimentos
Kim-Ir-Sem
Pedro Leal
Waldir de Pina
Produzido em Goiânia-GO, 2005.

Propagandas, com Gabriel Adams - clique aqui!!!


Te vejo no Faustão, Gabriel!!!
Brincadeira, meu bem, você merece coisa melhor!!!!

Adilsin Gente Fina - clique aqui e assista


A melhor comédia trash que Goiânia já produziu!!! Um cláaaaaassico do cinema tosco!!!
Visto por mais de 19 mil pessoas no You Tube!!! Um sucesso de público e de crítica! Convidado como vídeo digital hours concours no Festival SaCannes!!!

SINOPSE

O cúmulo da comédia de costumes. O ser humano condicionado ao mais baixo calão da ira: o mau-humor. Grotesco e sublime. O puro espírito do expressionismo de Carlão como Adilson Leonardo, o arrogante.


ELENCO
Adilson Leonardo.......... Carlão
Mãe................................. Lígia Benevides
Irmã................................ Marcela Borela
Vendedor........................ Januário Leal
Pedro............................... Pedro

FICHA TÉCNICA
Direção: Januário Leal

Ass. de Direção: Cláudia Melissa

Produção: Lígia Benevides
Marcela Borela
Mariana Abrão

Câmeras: Cláudia Melissa
André Libório
Januário Leal

Making Of: Alessandro Ferro

Trilha Sonora: Funk Como Le Gusta

Agradecimentos: Marizete e Pedro Leal
Bate-Papo Bar

4 de janeiro de 2007

A letra A apagou - clique aqui


A letra A apagou.
Este vídeo é um oferecimento da EuSozinhoProduçõesAudioDigitais. Dedico este filme à amiga Letícia Badan (p.s.: Te amão, gata!)

3 de janeiro de 2007

Que venha 2007!


A ladainha anual de bons auspícios para o novo ano aos poucos começa a perder o sentido para mim. Talvez seja porque eu agora sou uma jornalista formada... uau, eu me lembro que até pouco tempo atrás eu era uma vestibulando, e agora, nem formanda mais eu sou. Sou formada, mesmo. Bem, enfim, o tempo passa. É esta umas das maiores certezas que temos.
Não vislumbro um futuro muito negativo para mim, como se deixar de ser estudante fosse o fim. Até mesmo porque pretendo continuar estudando, agora, em outro nível - pós-graduação. Por falar nisso, preciso ir na UnB. Ui, chega a me dar um frio na barriga.
Bem, mas chega de enrolação. Feliz 2007 para todo mundo. Dos males, o menor. Das benesses, a que contemple o maior número de injustiçados. Lutemos por justiça no mundo, lutemos contra a fome e a miséria espiritual e material. Lutemos por nossos amigos e pelos que amamos. Lutemos para nos tornamos pessoas melhores e mais cordiais. Feliz 2007 para todo mundo.

Escadaria

Hu-hum... continuando... recapitulando 2006... Bem, foi um ano de muito trabalho... no primeiro semestre, fiquei por conta de fazer o já conhecido do blog Cadê a Véia?. Participamos do festival Goiânia Mostra Curtas e do FestCine Goiânia. Agora em 2007 é a hora de correr atrás de festivais nacionais, e inscrever na Mostra ABD/GO, que acontecerá durante o IX FICA.
Depois de matarmos a Véia, iniciamos a labuta para a realização do documentário (nosso primeiro longa) sobre o fotógrafo Hélio de Oliveira. O filme vai se chamar H.O. - Memórias de Arquivo (direção de Raimundo Alves), e em breve estará rodando pelos festivais (assim esperamos!).
Em abril, participei do Curso de Cinema, promovido pelo Icumam. Nesta ocasião, pude conhecer outros realizadores de audiovisual de Goiânia, e aprofundar laços com outros que já conhecia superficialmente. Foi um grande aprendizado!! Tivemos oficina de direção com o Luís Carlos Lacerda (o "Bigode"), de produção executiva com Sérgio Kieling, de roteiro com Di Moretti e de Interpretação para Cinema com Serginho Penna. Sem dúvida, um divisor de águas para todos os participantes. Do Curso de Cinema saíram dois projetos, hoje concretizados: a gravação do roteiro Sexodrama (resultado do trabalho dos alunos do curso sobre o roteiro "Relaxa e Goza", do Di Moretti), do qual não participei porque estava terminando a Véia; e o Grupo de Roteiro e Produção de Cinema de Goiânia (Grocine), que inicialmente era para ser um grupo de estudos e elaboração de roteiros, mas cuja idéia expandiu e hoje, bem, é uma loonga explicação, que merece para si todo um tópico.
Neste meio tempo, aprofundei e afunilei meu trabalho de conclusão de curso, uma pesquisa sobre paisagem sonora e linguagem do documentário para a realização do curta Sons do Centro, que foi finalizado em novembro, também já um velho conhecido do blog. Lançaremo-no em 2007.
Mas antes de realizar o Sons do Centro, tive minha primeira participação fora do meu núcleo de produção (a nÓis produçÕes), isto é, fui convidada para trabalhar como 1ª assistente de direção no curta ficção Escadaria, do Guilherme Mendonça, que obteve recursos do edital de roteiros do II FestCine Goiânia, sendo contemplado com 30 mil réis para a produção. Fazer o Escadaria foi ótimo! Tive que estudar sobre a assistência de direção, e aprendi muito. Conheci o Carlos Del Pino e ele me deu muitas dicas. Melhor, impossível. Trabalhei com pessoas com quem, até então, só travara relações pessoais, e adorei a experiência: Joelma, Guilherme, Anna Raquel, Sérgio Valério, Polli, e todo o restante da equipe, excetuando a Marcela Borela, velha conhecida dos sets de filmagem.
Ilustra esta postagem o cartaz do Escadaria, feito pela Polli Shiver. Lindão!!!

2ª Amostra de Curta-Metragem

Recapitulando alguns dos meus feitos, lembrei-me de que realizamos também a 2ª Amostra de Curta-Metragem, na Faculdade de Comunicação Social da UFG.

Desta vez, exibimos os vídeos Icologia, de Ângelo Lima, um documentário que tem como mote a figura de Seu Ico, um senhor, hoje falecido, de Pirenópolis-GO, grande conhecedor das ervas do cerrado e de seus usos medicinais; O Rezador de Cobras, de Raimundo Alves e Vinícius Berger Araújo, também um documentário sobre as tradições goianas, em que Seo Zétinho fala da tradição oral de rezar contra bichos peçonhentos. Neste vídeo, participo como montadora; Concerto da Cidade, de Lourival Belém, que retrata os feirantes urbanos do centro da cidade de Goiânia; Desterro, de Luiz Cam, outro documentário goiano, que trata da questão dos sem-teto e de grupos marginais que vivem, literalmene, marginalizados na beira do rio Meia-Ponte; e, por fim, o documentário longa-metragem Sonho Real, realizado pelo Centro de Mídia Independente de Goiânia (CMI), que mostra como foi a desocupação dos sem-teto que habitavam o Parque Oeste Industrial, e que foram massacrados e desumanamente escurraçados da invasão, com o consentimento do Governo do Estado de Goiás.

2 de janeiro de 2007

Josephine Baker - clique aqui e assista o vídeo

Josephine Baker (1906-1975)

Aos que conhecem Josephine Baker, assistam o vídeo e deliciem-se com as imagens dela que pincelei por entre vários sites e do Gooooogle Images. Aproveitem também para ouvir uma trilha sonora das melhores, e conhecer antigos novos músicos que a Narjara Medeiros me passou via MSN.

Esse vídeo foi totalmente realizado com as magníficas tecnologias digitais. Se algum dia eu aprender a postar vídeos neste blog, assim o farei com o vídeo da Josephine Baker.

Aos que não conhecem, aí está uma maneira concisa de saber quem foi essa louca que colocou os seios publicamente de fora na década de 20. Não é à toa que, para ter seu trabalho valorizado e reconhecido, ela primeiro teve que fazer sucesso em Paris, já que seus conterrâneos dos Estados Unidos consideravam-na "imoral".